AS DEUSAS GREGAS EM CENA (sociodrama)
FBN Nº Registro 581.774
Mitologia Grega
Conjunto de crenças e práticas ritualísticas dos antigos gregos, cuja civilização formou-se por volta do ano 2000 a.C. É composta basicamente de um conjunto de histórias e lendas sobre uma grande variedade de deuses. A mitologia grega desenvolveu-se plenamente por volta do ano 700 a.C. Nessa data já existiam três colecções clássicas de mitos: a Teogonia, do poeta Hesíodo, e a Ilíada e a Odisseia, do poeta Homero.
A mitologia grega possui várias características específicas. Os deuses gregos assemelham-se exteriormente aos seres humanos e apresentam, ainda, sentimentos humanos. A diferença em relação a outras religiões antigas, como o hinduísmo ou o judaísmo, consiste em não incluir revelações ou ensinamentos espirituais. Práticas e crenças também variam amplamente, sem uma estrutura formal, como uma instituição religiosa de governo, nem um código escrito, como um livro sagrado.
Os gregos acreditavam que os deuses tinham escolhido o monte Olimpo, em uma região da Grécia chamada Tessália, como sua residência. No Olimpo, os deuses formavam uma sociedade organizada no que diz respeito a autoridade e poder, movimentavam-se com total liberdade e formavam três grupos que controlavam o universo conhecido: o céu ou firmamento, o mar e a terra. Os doze deuses principais, conhecidos como Olímpicos, eram Zeus, Hera, Hefesto, Atena, Apolo, Ártemis, Ares, Afrodite, Héstia, Hermes, Deméter e Poséidon.
A mitologia grega enfatizava o contraste entre as fraquezas dos seres humanos e as grandes e aterradoras forças da natureza. O povo grego reconhecia que suas vidas dependiam completamente da vontade dos deuses. Em geral, as relações entre os humanos e os deuses eram amigáveis. Porém, os deuses aplicavam severos castigos aos mortais que revelassem conduta inaceitável, como orgulho complacente, ambição extrema ou prosperidade excessiva.
A mitologia grega possui várias características específicas. Os deuses gregos assemelham-se exteriormente aos seres humanos e apresentam, ainda, sentimentos humanos. A diferença em relação a outras religiões antigas, como o hinduísmo ou o judaísmo, consiste em não incluir revelações ou ensinamentos espirituais. Práticas e crenças também variam amplamente, sem uma estrutura formal, como uma instituição religiosa de governo, nem um código escrito, como um livro sagrado.
Os gregos acreditavam que os deuses tinham escolhido o monte Olimpo, em uma região da Grécia chamada Tessália, como sua residência. No Olimpo, os deuses formavam uma sociedade organizada no que diz respeito a autoridade e poder, movimentavam-se com total liberdade e formavam três grupos que controlavam o universo conhecido: o céu ou firmamento, o mar e a terra. Os doze deuses principais, conhecidos como Olímpicos, eram Zeus, Hera, Hefesto, Atena, Apolo, Ártemis, Ares, Afrodite, Héstia, Hermes, Deméter e Poséidon.
A mitologia grega enfatizava o contraste entre as fraquezas dos seres humanos e as grandes e aterradoras forças da natureza. O povo grego reconhecia que suas vidas dependiam completamente da vontade dos deuses. Em geral, as relações entre os humanos e os deuses eram amigáveis. Porém, os deuses aplicavam severos castigos aos mortais que revelassem conduta inaceitável, como orgulho complacente, ambição extrema ou prosperidade excessiva.
Entrevista com Alberto Boarini
“A prática terapeuta utiliza técnicas originárias do teatro, como a dinâmica do improviso, para desvendar traumas e outros problemas psicológicos.”
O psicodramatista Alberto Boarini foi entrevistado por Thiago Andrade em Campo Grande no dia 01 de março de 2012.
Lidar com traumas e dificuldades psíquicas por meio da encenação e do improviso, a partir de técnicas que remetem ao teatro espontâneo, desenvolvido pelo médico psiquiatra romeno, Jacob Levy Moreno.
A este método de investigação e tratamento de problemas psicológicos deu se o nome de psicodrama e, por meio dele, se oferece uma abordagem terapêutica das artes cênicas.
Moreno procurava uma maneira mais simples para tratar os pacientes, de modo que pudessem se abrir com maior facilidade, Explica Alberto Boarini, que há dez anos atua como psicoterapeuta e psicodramatista.
Ele veio a Campo Grande pela primeira vez, para ministrar o curso? Deusas em cena, no Instituto Gaya, na semana passada.
Pensado para ser trabalhado em grupo, o método baseia-se em encenações a partir de temas criados por quem comanda a sessão ou pelos próprios integrantes do grupo.
Em grego, a palavra drama tem um significado que por vezes é esquecido, ela denota ação.
Portanto, o psicodrama tem como objetivo transformar em ação aquilo que se passa pela psique.
Deste modo, se oferece aos participantes uma modalidade de expressão por meio da catarse de sentimentos e emoções, o desenrolar da atuação é realizado a partir de improvisos e pela espontaneidade de cada um dos que estão presentes.
Em meio ao grupo, é necessário resolver os conflitos interpessoais e fazer o trabalho se desenrolar.
Os pacientes, que podem ser protagonistas ou público, se defrontam com questões ligadas aos problemas que enfrentam e são obrigados a lidar com elas.
Mas tudo acontece de maneira lúdica, o que favorece ao processo e quebra a seriedade dos consultórios psiquiátricos, expõe Boarini.
A sessão, segundo ele, se inicia com o aquecimento corporal e intelectual e nele surge o tema que será explorado durante a dramatização, o segundo momento de cada encontro.
Neste ambiente, o terapeuta se torna o diretor da cena e é acompanhado de egos auxiliares, que contracenam com os pacientes, interpretando.
Em Campo Grande, o instituto Gaya é um dos principais desenvolvedores das técnicas de psicodrama do Estado.
Desde 1996, o instituto vem formando turmas e grupos de psicodramatistas. Estamos iniciando nossa sexta turma, de um curso que tem duração média de dois anos e meio, explica Rômulo Said fundador da instituição.
Segundo ele, por oferecer ferramentas aos psicoterapeutas para atuar além da clínica e do consultório, o curso conta com bastante procura.
Trabalho específico
Ao psicodrama de Moreno, Boarini conseguiu aliar às teorias de Roger Woolger, desenvolvendo uma espécie de possibilidade de vivência psicodramática chamada Deusas em cena, na qual cada participante é estimulado a desenvolver das seis deusas descritas pelo psicoterapeuta jungiano inglês.
Atena, Afrodite, Ártemis, Jacob Levy Moreno Perséfone, Deméter, Hera e Perséfone, segundo os estudos de Woolger, representam traços presentes da personalidade de cada pessoa. Segundo Boarini, todos sejam homens ou mulheres têm as vidas regidas pelas características
descritas no trabalho de Woolger.
O Woolger passou cerca de 10 anos estudando o comportamento humano e a relação que ele tinha com a mitologia grega. Com uma abordagem holística, que muito se relaciona com o pensamento do psicanalista austríaco Carl Jung e aproximando-se das noções de Moreno, Woolger criou um trabalho específico que se desenrola a partir do psicodrama.
Quem participa de uma vivência tem a oportunidade de expor aquela deusa com quem acredita ter maior afinidade e por meio da relação com outros do grupo percebe formas de equilibrar certos traços característicos, explica Boarini.
Entre os participantes, o psicólogo Agenor Nunes de Souza, que concluiu o primeiro nível do curso de especialização em Psicodrama, realizado pelo Instituto Gaya, afirmou que o encontro de quinta-feira oportunizou o conhecimento de novas maneiras de utilizar o psicodrama.
Para ele, as teorias de Moreno têm abordagem variada, podendo servir a diversas formas de ação da psicologia.
O principal, a meu ver, são as ferramentas oferecidas para o trabalho em grupo, que vem sendo preconizado pelo Sistema Único de Saúde quanto aos atendimentos psicológicos, e também para trabalhos em empresas ou qualquer forma de trabalho em grupo, pontua o
psicólogo, formado em 2008, mas que já estudava o trabalho de Moreno desde 2000.
Segundo ele, o encontro, que reuniu cerca de 40 pessoas, conseguiu cumprir bem seu papel, o de divulgar o trabalho que vem sendo realizado na área.
Aplicabilidades
O método desenvolvido por Moreno em meados do século XX oferece possibilidades de intervenção e pesquisa das relações interpessoais, podendo ser utilizado de maneira terapêutica, pedagógica, empresarial, entre outras.
Nos primeiros anos de desenvolvimento do Teatro do Espontâneo, as técnicas eram resguardadas aos hospitais psiquiátricos, mas posteriormente, Moreno desenvolveu o conceito de Psicoterapia de Grupo, válido até hoje e utilizado em diferentes contextos. Para o psiquiatra romeno, seu método de trabalho era capaz de mobilizar os integrantes do grupo para vivenciar a realidade reconhecendo as diferenças e os conflitos. Com isso, se tornaria possível criar alternativas para a resolução de conflitos e traumas a partir daquilo que era revelado na interação entre os envolvidos.
O psicodramatista Alberto Boarini foi entrevistado por Thiago Andrade em Campo Grande no dia 01 de março de 2012.
Lidar com traumas e dificuldades psíquicas por meio da encenação e do improviso, a partir de técnicas que remetem ao teatro espontâneo, desenvolvido pelo médico psiquiatra romeno, Jacob Levy Moreno.
A este método de investigação e tratamento de problemas psicológicos deu se o nome de psicodrama e, por meio dele, se oferece uma abordagem terapêutica das artes cênicas.
Moreno procurava uma maneira mais simples para tratar os pacientes, de modo que pudessem se abrir com maior facilidade, Explica Alberto Boarini, que há dez anos atua como psicoterapeuta e psicodramatista.
Ele veio a Campo Grande pela primeira vez, para ministrar o curso? Deusas em cena, no Instituto Gaya, na semana passada.
Pensado para ser trabalhado em grupo, o método baseia-se em encenações a partir de temas criados por quem comanda a sessão ou pelos próprios integrantes do grupo.
Em grego, a palavra drama tem um significado que por vezes é esquecido, ela denota ação.
Portanto, o psicodrama tem como objetivo transformar em ação aquilo que se passa pela psique.
Deste modo, se oferece aos participantes uma modalidade de expressão por meio da catarse de sentimentos e emoções, o desenrolar da atuação é realizado a partir de improvisos e pela espontaneidade de cada um dos que estão presentes.
Em meio ao grupo, é necessário resolver os conflitos interpessoais e fazer o trabalho se desenrolar.
Os pacientes, que podem ser protagonistas ou público, se defrontam com questões ligadas aos problemas que enfrentam e são obrigados a lidar com elas.
Mas tudo acontece de maneira lúdica, o que favorece ao processo e quebra a seriedade dos consultórios psiquiátricos, expõe Boarini.
A sessão, segundo ele, se inicia com o aquecimento corporal e intelectual e nele surge o tema que será explorado durante a dramatização, o segundo momento de cada encontro.
Neste ambiente, o terapeuta se torna o diretor da cena e é acompanhado de egos auxiliares, que contracenam com os pacientes, interpretando.
Em Campo Grande, o instituto Gaya é um dos principais desenvolvedores das técnicas de psicodrama do Estado.
Desde 1996, o instituto vem formando turmas e grupos de psicodramatistas. Estamos iniciando nossa sexta turma, de um curso que tem duração média de dois anos e meio, explica Rômulo Said fundador da instituição.
Segundo ele, por oferecer ferramentas aos psicoterapeutas para atuar além da clínica e do consultório, o curso conta com bastante procura.
Trabalho específico
Ao psicodrama de Moreno, Boarini conseguiu aliar às teorias de Roger Woolger, desenvolvendo uma espécie de possibilidade de vivência psicodramática chamada Deusas em cena, na qual cada participante é estimulado a desenvolver das seis deusas descritas pelo psicoterapeuta jungiano inglês.
Atena, Afrodite, Ártemis, Jacob Levy Moreno Perséfone, Deméter, Hera e Perséfone, segundo os estudos de Woolger, representam traços presentes da personalidade de cada pessoa. Segundo Boarini, todos sejam homens ou mulheres têm as vidas regidas pelas características
descritas no trabalho de Woolger.
O Woolger passou cerca de 10 anos estudando o comportamento humano e a relação que ele tinha com a mitologia grega. Com uma abordagem holística, que muito se relaciona com o pensamento do psicanalista austríaco Carl Jung e aproximando-se das noções de Moreno, Woolger criou um trabalho específico que se desenrola a partir do psicodrama.
Quem participa de uma vivência tem a oportunidade de expor aquela deusa com quem acredita ter maior afinidade e por meio da relação com outros do grupo percebe formas de equilibrar certos traços característicos, explica Boarini.
Entre os participantes, o psicólogo Agenor Nunes de Souza, que concluiu o primeiro nível do curso de especialização em Psicodrama, realizado pelo Instituto Gaya, afirmou que o encontro de quinta-feira oportunizou o conhecimento de novas maneiras de utilizar o psicodrama.
Para ele, as teorias de Moreno têm abordagem variada, podendo servir a diversas formas de ação da psicologia.
O principal, a meu ver, são as ferramentas oferecidas para o trabalho em grupo, que vem sendo preconizado pelo Sistema Único de Saúde quanto aos atendimentos psicológicos, e também para trabalhos em empresas ou qualquer forma de trabalho em grupo, pontua o
psicólogo, formado em 2008, mas que já estudava o trabalho de Moreno desde 2000.
Segundo ele, o encontro, que reuniu cerca de 40 pessoas, conseguiu cumprir bem seu papel, o de divulgar o trabalho que vem sendo realizado na área.
Aplicabilidades
O método desenvolvido por Moreno em meados do século XX oferece possibilidades de intervenção e pesquisa das relações interpessoais, podendo ser utilizado de maneira terapêutica, pedagógica, empresarial, entre outras.
Nos primeiros anos de desenvolvimento do Teatro do Espontâneo, as técnicas eram resguardadas aos hospitais psiquiátricos, mas posteriormente, Moreno desenvolveu o conceito de Psicoterapia de Grupo, válido até hoje e utilizado em diferentes contextos. Para o psiquiatra romeno, seu método de trabalho era capaz de mobilizar os integrantes do grupo para vivenciar a realidade reconhecendo as diferenças e os conflitos. Com isso, se tornaria possível criar alternativas para a resolução de conflitos e traumas a partir daquilo que era revelado na interação entre os envolvidos.
Viver sob a influência do arquétipo de "Perséfone.
Hoje em dia, cada vez mais Perséfones latentes têm buscado a literatura esotérica, as formas alternativas de cura e o que se chama de ensinamentos da Nova Era. Portanto, é oportuno penetrarmos cada vez mais na história velada de Perséfone, rainha do além-túmulo.
O mito tem muito a dizer para as mulheres da atualidade que se esforçam para compreender toda a espécie de intrigantes experiências psíquicas na natureza ou que, de uma forma ou de outra, são atraídas a trabalhar com a morte ou sofreram grandes tragédias pessoais em suas vidas.
Compreender o significado da descida de Perséfone e sua ligação espiritual é particularmente urgente. Milhares de mulheres (e muitos homens também) estão atualmente descobrindo um talento mediúnico. Além disso, ninguém pode deixar de perceber a febre de entusiasmo pela metafísica, pelo tarô, pela astrologia, pelas curas espirituais e pela meditação, tudo isso, vagamente agrupado sob o estandarte genérico da Nova Era.
Joseph Campbell, que já foi inigualável autoridade em mito e religião, sugeriu que o despontar generalizado da consciência de Perséfone seria parte de um “crepúsculo dos deuses”.
Entretanto, devemos ter consciência, que viver boa parte da vida “entre os mortos”, pode exercer pressão sobre qualquer pessoa de temperamento mediúnico, especialmente quando estas experiências forem erroneamente interpretadas ou temidas, como costuma ser o caso.
O mundo avernal é essencialmente um mundo de espíritos e como tal, carece de ardor, afeição e se dissocia do que chamamos de realidade. A maneira de um médium lidar com este domínio de existência e com suas ameaças de dissociação psíquica, constitui, portanto, um desafio sem igual.
O segredo está em abraçarmos o lado escuro com o lado luminoso desta deusa dentro de nós. Como já disse o velho alquimista Morienus:” O portal da paz é sobremaneira estreito,e ninguém poderá atravessa-lo senão pela agonia de sua própria alma.”
Viver sob a influência do arquétipo de "Afrodite"
é a Deusa das pombas, dos cisnes, das rosas, das maçãs e de todas as coisas graciosas e criativas. Você está passando por algum trauma momentâneo? Ou você não se considera bonita o bastante? Pois Afrodite chega em nossas vidas para nos ensinar a dança do amor. Nos fará recuperar o respeito próprio e aprenderemos a nos aceitar como realmente somos. Toda a mulher que deseja buscar a consciência perdida de Afrodite precisa começar a amar e acalentar o seu corpo, tal como ele é. E, os homens também, precisam parar de comparar toda a mulher com um retrato interior imaginário e inatingível que trazem dentro de si.
O primeiro passo para explorar este domínio perdido é através da dança. Dance em sua casa ou saia para dançar, este é um dos melhores remédios para nos aceitarmos e nos conhecermos melhor. Quando estamos em harmonia com nosso corpo um grande milagre se opera: começamos a sentir verdadeiramente. Há uma espécie de derretimento de defesas interiores e uma abertura se concretiza, liberando uma sensibilidade à disposições e atmosferas mais sutis.
Afrodite nos presenteará com um carisma magnético que nos permitirá expressar-nos por inteiro. Vale a pena tentar!
viver sob a influência do arquétipo de "Atena"
Viver sob a influência do arquétipo Atena, significa viver inteligentemente e agir premeditadamente no mundo patriarcal. A mulher que vive desse modo, leva uma vida unilateral e vive quase que exclusivamente para seu trabalho. Ainda que aprecie a companhia dos outros, falta-lhe a carga emocional, atração erótica, intimidade, paixão ou êxtase.
A exclusiva identificação com a racional Atena desliga toda a mulher da cadeia e intensidade da emoção humana. Seus sentimentos são bem modulados por Atena, limitados ao meio-termo.
Agindo intelectualmente, a mulher-Atena pouco sabe sobre a sensualidade, pois Atena a mantém acima do nível instintivo, e portanto ela não sente a força total dos instintos maternais, sexuais ou procriativos. Não há possessão no amor de Atena e inclusive quase nenhum desejo sexual.
A mulher-Atena pode ainda, produzir o "efeito medusa", ou seja, afastar as pessoas que não sejam como ela.
Em seu peitoral, a Deusa Atena usava um símbolo do seu poder, a égide, uma pele de cabra decorada com a cabeça de uma Gógona, a cabeça da Medusa. A Górgona é também um aspecto da mulher tipo Atena.
No nível psicológico, Atena é o arquétipo da mulher artisticamente criativa. Para homens e mulheres, é o espírito da realização, da competência e da ação.
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